Um bom dia para todos!
Nesses dias de Carnaval que brotam reportagens sobre as fantasias mais populares entre os foliões, fiquei refletindo sobre um assunto sempre polêmico no Mundo Miss: o traje típico.
Primeiramente resolvi pesquisar a definição dos dois para que não haja nenhuma confusão:
Fantasia: máscara, disfarce ou vestimenta carnavalesca.
Traje típico: roupa que exprime uma identidade que geralmente diz respeito a uma área geográfica.
Com as definições acima, fica bem claro que inúmeras vezes em concursos nacionais e internacionais vemos trajes típicos que nada dizem em relação à cultura da cidade, do estado ou do país representado.
Lembro-me que no MISS UNIVERSO 2005 a belíssima Natalie Glebova apresentou um traje típico que em nada remetia ao Canadá e que muitos acharam que o mesmo foi emprestado de algum carnavalesco brasileiro. Mas isso não influenciou o resultado final e Natalie foi eleita a MISS UNIVERSO.
Natalie Glebova |
Com as representantes do Brasil em concursos internacionais as críticas são sempre muitas, às vezes exageradas, mas tenho gostado bastante dos trajes típicos apresentados no MISS UNIVERSO nos últimos anos. Os meus preferidos são:
Carina Beduschi - 2005 |
Natália Anderle - 2008 |
Larissa Costa - 2009 |
Priscila Machado - 2011 |
Na década de 1980 o Brasil foi premiado como o melhor traje típico em três anos:
Adriana Alves de Oliveira - 1981 |
Jaqueline Meirelles - 1987 |
Flávia Cavalcanti - 1989 |
Infelizmente os concursos internacionais não valorizam tanto o quanto deveriam essa etapa que, na minha opinião, define o que é um concurso de beleza internacional: mostrar a cultura de um país e suas etnias através de uma moça bela e com plena consciência de seu papel.
Um bom carnaval para todos!
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